A China iniciou recentemente um programa piloto com professores-robôs alimentados por inteligência artificial em salas de aula do ensino primário. Os robôs são capazes de ensinar, corrigir exercícios e interagir com os alunos usando linguagem natural, reconhecimento facial e análise de emoções.

Embora ainda haja supervisão humana, os resultados iniciais indicam melhoria no desempenho dos alunos e maior personalização no processo de aprendizagem. No entanto, a iniciativa levanta debates éticos sobre a substituição de professores humanos, a privacidade dos dados dos estudantes e os impactos a longo prazo no desenvolvimento social das crianças.